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terça-feira, 26 de novembro de 2013

As dez piores coisas sobre trabalhar na Google


Enquete realizada com antigos funcionários mostra uma realidade diferente da apresentada pela empresa


Todos que trabalham com tecnologia já devem ter imaginado como é trabalhar na Google. Fazer parte da equipe da empresa pode parecer um sonho para muitos, já que ela foi listada várias vezes como uma das melhores para se trabalhar. Só que, de acordo com alguns ex-funcionários, talvez ela não seja o paraíso que muitos acreditam ser.

Uma pesquisa feita pelo site Quora reuniu vários funcionários e ex-funcionários da Google para saber quais são os pontos negativos de se trabalhar na empresa. O site Business Insider conseguiu uma lista com as dez principais reclamações daqueles que já estiveram (ou ainda estão) envolvidos com a gigante das buscas.

As reclamações são as seguintes:

1) Todos os funcionários são incríveis, o que faz com que alguns tenham empregos mundanos

Graças ao seu status, a Google consegue contratar apenas a nata das universidades dos EUA, mas para realizar funções mundanas, como remover vídeos do YouTube. De acordo com alguns funcionários, apesar de a remuneração ser considerável, a satisfação profissional de muitos é praticamente nula.
2) A Google é só mais uma grande corporação
De acordo com alguns funcionários, apesar de parecer algo completamente diferente, a o ambiente dentro da Google é a de uma grande corporação, com escritórios comuns, como os de qualquer outra empresa.

3) Grande parte dos engenheiros é medíocre

Apesar de muitos acreditarem o contrário, uma das maiores reclamações é a de que os engenheiros da Google são medíocres, mas, por trabalharem na empresa, se mostram arrogantes. De acordo com funcionários, eles não aceitam sugestões, se achando superiores aos outros.

4) Os gerentes são como os engenheiros

Assim como acontece com os engenheiros, os gerentes também são medíocres, não querendo se arriscar, buscando apenas focar em métricas e ignoram as necessidades dos seus funcionários.

5) A Google não entende de design

Funcionários reclamam que, apesar de a empresa ter alto conhecimento de engenheira, seus produtos perdem muito em design, o que levou ao cancelamento de diversos projetos, como o Google Wave, Google Video e até mesmo o Orkut.

6) Promessas que nunca são cumpridas

Alguns funcionários reclamaram que você deve sempre ter uma cópia por escrito de coisas que são prometidas dentro da empresa, já que muitas delas são vagas e não viram realidade.

7) Uma grande festa que não leva a lugar algum

Funcionários reclamaram do clima descontraído demais, com video games e ambiente de trabalho relaxado, já que isso faz com os envolvidos não foquem no seu trabalho.


8) Não permitir home office
 
Apesar de a internet nos Estados Unidos ser muito boa, a Google ainda faz com que seus funcionários tenham que ir todos os dias para o escritório, o que se torna um impedimento para diversos profissionais.


9) Estagiários são maltratados

De acordo com um estagiário da Google, ele foi maltratado dentro da empresa e não foi o único a sofrer com isso. “Eles pareciam achar que qualquer um que não trabalha no “verdadeiro Google” é mentalmente e moralmente inferior”.

10) Você não consegue mudar nada dentro do Google

Muitos funcionários reclamaram que a chance de alguém conseguir realizar algum projeto grande dentro da empresa é muito pequena. Por causa do grande sucesso do AdWords, a Google tem um lucro impressionante e utiliza grande parte dos seus funcionários para manter a ferramenta funcionando, não movimentando funcionários para outros projetos.
Uma situação complicada e que coloca em xeque diversas informações que a própria empresa gosta de promover ao falar dos seus escritórios. O que você acha sobre isso? Acredita que o Google é só uma empresa como outra qualquer ou que isso tudo é mágoa de ex-funcionários para com a companhia?


Fontes: 1 2 3

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Professor ganha R$ 7.860 na Finlândia


Valorização profissional: Na Finlândia, salário inicial de professor é de R$ 7.860


Na análise de quaisquer que sejam os rankings de educação, é praticamente certo que a Finlândia – país nórdico de cerca de 5 milhões de habitantes (mesma quantidade de alunos da rede estadual de São Paulo) – esteja presente nas primeiras posições. Por ter um dos melhores sistemas de ensino do mundo, representantes do Ministério da Educação do país foram convidados a vir a São Paulo para detalhar o modelo que pode servir de inspiração ao Brasil. O evento foi promovido pelo Colégio Rio Branco e pela Embaixada da Finlândia.
Em entrevista ao Estado, Jaana Palojärvi, diretora do Ministério da Educação e Cultura da Finlândia, disse que a “receita do sucesso” tem a ver com o trabalho do professor, cuja profissão é valorizada e muitos jovens querem segui-la.
É fácil ser professor na Finlândia?
É das profissões mais populares no país. Por isso, nos preocupamos em selecionar bem os profissionais. Apenas 10% dos candidatos que pretendem entrar na universidade para serem professores conseguem fazer o curso. E não se pode ser professor na Finlândia sem ter mestrado.
No Brasil há déficit de professores de Química, Física e Matemática. Faltam esses profissionais na Finlândia?
Nossa situação é diferente. É fácil para nós termos professores, pela grande procura. Só em Matemática é um pouco mais difícil.
Professor em seu país dá aula em mais de uma escola?
Sabemos que os professores brasileiros fazem isso, mas não na Finlândia. Lá, o docente dá aula em apenas uma escola. Geralmente fica com o mesmo grupo de alunos, acompanhando-os por cerca de 6 anos.

Qual o salário médio dos docentes?
Eles não são nem mal pagos nem tão bem pagos. O salarial inicial de professor de ensino fundamental é de cerca de € 3.000 (R$ 7.860) por mês.
Qual é o tamanho da carga horária nas escolas finlandesas?
Temos uma das cargas horárias mais curtas do mundo. Nos anos iniciais do ensino fundamental, por exemplo, os estudantes ficam entre 3 e 4 horas na escola apenas.
Então, eles levam muito dever escolar para casa? Nós não somos muito defensores da tarefa de casa. A quantidade que passamos para os nossos alunos é baixa. É um sistema diferente de países asiáticos, que passam muita tarefa.
Como são feitas as avaliações?
Na educação básica não temos uma avaliação nacional. Em cada sala, o professor é quem decide como avaliar seus alunos. Não acreditamos muito em testes e controle, focamos mais no aprendizado. Temos um sistema bem descentralizado.
Com que idade os alunos finlandeses aprendem a ler?
Nós não esperamos que aprendam a ler antes dos 7 ou 8 anos. As crianças precisam ser crianças.
Qual a grande mensagem que a Finlândia pode oferecer ao Brasil?
A qualidade e a equidade são os pontos mais importantes. Independentemente da cidade e do bairro em que estejam localizadas as escolas, elas devem oferecer uma boa educação para todos os alunos. Isso é fundamental.
Estado de São Paulo



Professora formada pela UFBA sente-se uma rainha na Finlândia

País com a melhor educação do mundo, a Finlândia tem entre os seus professores da rede pública uma brasileira. Luciana Pölönen, de 26 anos, nasceu em Salvador (BA), é formada em letras pela Universidade Federal da Bahia e se mudou para Finlândia em 2008, com objetivo de fazer mestrado. Desde 2010, compõe o corpo docente finlandês. No país do Norte da Europa, mais do que emprego, ela encontrou a valorização da profissão de lecionar.

"Eu me sinto como uma rainha ensinando aqui. Ser professor na Finlândia é ser respeitado diariamente, tanto quanto qualquer outro profissional!", afirma a brasileira, que se casou com um finlandês, tem uma filha de três anos, Eva Cecília, e está grávida à espera de um menino. "Aqui na Finlândia o sistema é outro, o professor é o pilar da sociedade."

A comparação com sua experiência escolar no Brasil é inevitável. "No Brasil só dei aulas em cursos, mas estudei em escola pública, sei como é. Sofria bullying, apanhava porque falava o que via de errado e os professores não tinham o respeito dos pais", diz Luciana.

  PROFESSOR NA FINLÂNDIA R$ 7.860,00

 PROFESSOR NO BRASIL R$ 950,00


Fonte: 1 2

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

BB LUCRA 2,7 BILHÕES EM 2013

 

Lucro líquido do BB é recorde atingindo R$ 12,7 bilhões no ano

Carteira de crédito ampliada do BB cresce 22,5% em 12 meses


O Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 12,7 bilhões acumulado até setembro de 2013, com RSPL de 25,6%. O lucro líquido ajustado encerrou o período com R$ 7,9 bilhões, RSPL de 15,8%.

No 3T13, o lucro líquido atingiu R$ 2,7 bilhões desempenho que corresponde a um RSPL de 16,3%. O lucro líquido ajustado alcançou R$ 2,6 bilhões com RSPL equivalente de 15,7%.

Nos nove primeiros meses de 2013 a remuneração aos acionistas atingiu R$ 5,1 bilhões, montante equivalente a 40% do lucro líquido, sendo R$ 2,5 bilhões na forma de juros sobre capital próprio (JCP) e R$ 2,6 bilhões em dividendos. O valor por ação alcançou R$ 1,79.

O valor proporcional ao 3T13 foi de R$ 1,1 bilhão, destes R$ 886,3 milhões na forma de JCP e R$ 187,7 milhões em dividendos. O valor por ação no trimestre foi de R$ 0,38.

Banco do Brasil é líder em ativos totais Os ativos do Banco do Brasil superaram R$ 1,26 trilhão em set/13, crescimento de 14,0% em 12 meses e 3,7% em relação ao trimestre anterior, favorecido principalmente pela expansão da carteira de crédito. O Banco do Brasil é líder em ativos entre as empresas do setor financeiro da América Latina.

Carteira de crédito ampliada do BB cresce 22,5% em 12 meses

A carteira de crédito ampliada, que inclui TVM privados e garantias prestadas, atingiu R$ 652,3 bilhões em set/2013, crescimento de 22,5% em 12 meses e 2,1% em relação ao trimestre anterior. Destaque para os financiamentos às empresas e ao agronegócio, que registraram incrementos em 12 meses de 24,7% e 32,2%, respectivamente. Ao final de set/2013, o BB manteve sua liderança em crédito no Sistema Financeiro Nacional (SFN), atingindo 20,7% de participação de mercado.

Carteira de crédito Pessoa Física Orgânica cresce em linhas de menor risco

A carteira de crédito orgânica, formada por operações com clientes pessoa física do Banco do Brasil, finalizou set/13 com saldo de R$ 130,0 bilhões, crescimento de 3,4% no trimestre e de 20,4% em 12 meses. Desse total, 74,9% estão concentrados nas linhas de crédito de menor risco (Crédito Consignado, CDC Salário, Financiamento de Veículos e Crédito Imobiliário). Destaques para o Financiamento Imobiliário e de Veículos, este último com elevação nos últimos 12 meses de 30,7%.

Crédito imobiliário atinge R$ 20,1 bilhões

O crédito imobiliário atingiu saldo de R$ 20,1 bilhões em set/13, expansão de 86,5% em 12 meses. O financiamento às empresas cresceu 97,2% em um ano, atingindo saldo de R$ 4,5 bilhões e o financiamento às pessoas físicas cresceu 83,7% no mesmo período, com saldo de R$ 15,6 bilhões e mais 130,6 mil operações contratadas. Em relação ao volume contratado no trimestre, as pessoas físicas responderam por R$ 2,7 bilhões enquanto as empresas representaram R$ 2,5 bilhões.

Em setembro, o BB ainda alcançou a marca de 194.219 unidades habitacionais contratadas nas faixas 1, 2 e 3 no Programa Minha Casa Minha Vida, sendo 103.506 unidades para famílias com renda familiar mensal de até R$ 1.600,00.

Crédito para Empresas supera R$ 307 bilhões

O saldo de crédito concedido às empresas encerrou set/13 com R$ 307,3 bilhões, crescimento de 24,7% em 12 meses e 2,4% em relação ao trimestre anterior. As operações de capital de giro e de investimento obtiveram crescimento de 29,3% e 29,9% em 12 meses, respectivamente. Destaque também para as operações com TVM privados e garantias prestadas que atingiram saldo de R$ 63,0 bilhões ao final de set/13, crescimento de 30,2% em 12 meses. Essas operações são negociadas com empresas de grande porte e historicamente apresentam baixo risco.

As operações com micro e pequenas empresas (MPE) apresentaram crescimento de 18,0% em 12 meses. A principal evolução foi observada nas operações de investimento, que registraram elevação de 35,9% no mesmo período.

BB detém liderança nos desembolsos para investimento

O desembolso de crédito para investimento atingiu o montante de R$ 39,4 bilhões em 2013. Desde 2008 o BB é o agente financeiro líder no repasse global de recursos das linhas do BNDES, atingindo em 20131 uma participação de mercado de 26,0%, com a realização de aproximadamente 341,3 mil operações no ano. Destaca-se também a liderança absoluta do BB no Cartão BNDES, BNDES Automático e BNDES Finame Agrícola.

Maior financiador do agronegócio brasileiro com 65,2% de participação

O financiamento ao agronegócio encerrou set/13 com a marca de R$ 130,1 bilhões. Esse montante é 32,2% maior do que o registrado no mesmo período de 2012 e 2,4% superior em relação a jun/13.

O BB manteve a sua liderança neste segmento, atingindo 65,2% conforme os dados do Sistema Nacional de Crédito Rural. Destaques para a evolução em 12 meses dos saldos das operações de Pronaf com R$ 27,1 bilhões (+21,3%), Pronamp com R$ 15,0 bilhões (+55,4%) e do Programa ABC com R$ 4,3 bilhões (+145,1%).

Na safra 2013/2014, os desembolsos efetuados já somam R$ 19,4 bilhões e são 37,8% superiores se comparados ao mesmo período da safra anterior. Na agricultura familiar os desembolsos somaram R$ 3,9 bilhões e na agricultura empresarial subiram para R$ 15,5 bilhões, valores 34,9% e 38,6% maiores em relação ao mesmo período da safra 2012/2013, respectivamente.

Inadimplência segue em patamares bem abaixo do SFN

Os índices de inadimplência do BB se mantiveram em patamares bem menores do que os observados no SFN. Em set/13, o índice de operações vencidas há mais de 90 dias representou 1,97% da carteira de crédito. Se desconsiderada a carteira do Banco Votorantim, esse índice seria de 1,78%. No mesmo período, o SFN registrou índice de 3,30%.

A qualidade da carteira de crédito do Banco do Brasil é evidenciada pela concentração de 95% das operações na faixa de risco AA-C. O nível de cobertura da carteira de crédito, que demonstra a relação entre a provisão existente e as operações vencidas há mais de 90 dias, encerrou o mês de setembro em 191,9%, mantendo-se acima do apresentado pelo mercado.

No período, os índices de perda de crédito 2 e de recuperação de perdas 3 alcançaram 2,5% e 27,6%, respectivamente. Ambos os valores registrados pelo BB representam desempenho superior ao do mercado, fruto de aperfeiçoamento no modelo de recuperação de crédito e de eficiência na cobrança.

Outro destaque é o Risco Médio4 que apresentou índice 3,57% no 3T13 ante os 4,10% do 3T12, mostrando que a despesa com provisão possui crescimento inferior ao crescimento da carteira de crédito.

Captações totais do BB superam a marca de R$ 1 trilhão

As captações totais5 do Conglomerado BB atingiram R$ 1,0 trilhão, crescimento de 14,7% em doze meses. As captações comerciais, que incluem Depósitos Totais, Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), Letras de Crédito Imobiliário e Operações Compromissadas com Títulos Privados, apresentaram evolução de 11,7% em 12 meses. Destaque para os saldos de LCA e Operações Compromissadas com Títulos Privados que atingiram R$ 67,2 bilhões e R$ 25,6 bilhões, crescimento de 194,5% e 203,7% em doze meses, respectivamente. Já as captações no exterior totalizaram US$ 49,4 bilhões, acréscimo de 16,7% em relação a set/12, na comparação anual destaque para a emissão de títulos de renda fixa e certificados de depósitos que cresceram 34,6%.

BB Seguridade consolida liderança de mercado

A BB Seguridade apresentou lucro líquido de R$ 1,6 bilhão no 9M13, que equivale a um RSPL de 36,2%. Manteve sua liderança no mercado de seguros, previdência e capitalização6, com 23,8%.

No mercado de previdência privada aberta, a Brasilprev alcançou a posição de líder em arrecadação total nos nove meses de 2013, com 30,6% de participação. Também obteve 58,3% da captação líquida no mesmo período.

Em capitalização, a Brasilcap aumentou para 29,0% a sua participação no volume contratado em nove meses, contra 22,8% no mesmo período do ano passado.

Entre os produtos de seguros, destaca-se a participação de 29,3% no mercado de seguro prestamista, fruto do volume de contratações realizadas nos nove meses de 2013.

BB mantém liderança em administração de recursos de terceiros

A BB DTVM atingiu, no 3T13, o volume de R$ 483,3 bilhões em recursos administrados, crescimento de 6,9% em relação ao mesmo período de 2012. Destaque para o segmento institucional, que alcançou evolução de 15,1% em 12 meses, com patrimônio de R$ 191,0 bilhões. Considerando o mesmo período, também vale ressaltar os incrementos no varejo e no private, de 20,0% e 17,8%, respectivamente.


BB é líder no mercado de renda fixa

O BB é líder no mercado de renda fixa, considerando o acumulado até set/2013. Conforme Anbima, o Banco ocupa a primeira posição no ranking consolidado de originação com um volume total de R$ 16,6 bilhões e participação de mercado de 29,1%. Também lidera o ranking renda fixa longo prazo com 31,1% de market share, estruturando emissões no volume R$ 13,3 bilhões.

Outra liderança importante do BB está no segmento de securitização com R$ 1,3 bilhão em volume financeiro das operações realizadas no período e 21,9% de participação de mercado.

Além de ter o primeiro lugar em emissões externas pela coordenação de quase metade das operações do período (18 de 39), que totalizaram mais de US$ 20,1 bilhões.

Faturamento com cartões cresce mais de 23% em 12 meses

O faturamento com cartões atingiu R$ 52,4 bilhões no 3T13, crescimento de 23,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Considerando os dados mais recentes divulgados pela Abecs (1S13), o BB encerrou o período com uma participação de mercado de 24,0% nesse quesito. Destaque para o aumento da participação do BB no volume transacionado com cartões de crédito, que avançou para 21,9% contra 20,4% no mesmo período do ano anterior.

O resultado operacional de serviços de cartões alcançou R$ 589 milhões no 3T13 e R$ 1,84 bilhão no 9M13, crescimento de 9,3% e 26,5% respectivamente, em relação aos mesmos períodos do ano anterior.

No período, o lançamento de cartões da bandeira Elo para novos segmentos, como agronegócio, empresarial e cartão BNDES, contribuiu para o aumento expressivo de 4.950,7% no volume de compras quando comparado o 3T13 com o mesmo período do ano anterior. A base de cartões apresentou acréscimo de 172,7% em comparação com Set/12.

O Banco do Brasil lançou o BB Conta de Pagamentos, produto pioneiro no mercado pelo qual clientes podem transferir recursos para beneficiários que ainda não possuem conta em banco. O produto alia tecnologias de cartões pré-pagos e de celulares: o beneficiário da transferência precisa apenas ter um CPF válido e um celular, de qualquer operadora.

Liderança histórica no Comércio Exterior

O volume de câmbio de exportação contratado no Banco do Brasil no 3T13 atingiu US$14,4 bilhões, com participação de mercado de 26,9%. No câmbio de importação, o volume contratado foi de US$ 12,3 bilhões, finalizando o período com 21,1% de participação de mercado. Já o market share do Banco no mercado de Adiantamentos sobre Contrato de Câmbio e sobre Cambiais Entregues (ACC/ACE) manteve-se em 27,1%. Estes desempenhos garantem ao BB posição de liderança nesses mercados e comprovam seu tradicional e efetivo apoio ao comércio exterior brasileiro.

Despesas administrativas crescem abaixo da inflação

O Banco do Brasil melhorou sua eficiência operacional, com o efetivo controle de suas despesas administrativas. O crescimento dessas despesas nos nove meses acumulados foi de apenas 5,3%, percentual inferior à inflação do período.
As despesas de pessoal cresceram 7,7% na comparação 9M13/9M12, em linha com o reajuste salarial de 2012/2013. Por sua vez, as outras despesas administrativas evoluíram apenas 2,3%, refletindo a estratégia de controle e racionalização dos processos do BB.

Índice de Basileia fortalecido

O Índice de Basileia encerrou o trimestre em 15,17%, principalmente em decorrência da evolução do Patrimônio de Referência de 19,1% em relação a Set/12, atingindo saldo de R$ 119,5 bilhões.

BB mantém-se listado no Índice Dow Jones de Sustentabilidade 2013-2014

O Banco do Brasil foi listado, mais uma vez, no Índice Dow Jones de Sustentabilidade da Bolsa de Nova Iorque (DJSI), divulgado em set/2013. Trata-se de um reconhecimento internacional do mercado de capitais pelo aprimoramento das nossas políticas, processos e negócios em sustentabilidade.

Em 2012, quando o BB foi listado pela primeira vez, o Banco passou a compor o rol das empresas líderes em sustentabilidade corporativa, capazes de gerar valor econômico e responsabilidade socioambiental.

Premiações recebidas pelo BB

O Banco do Brasil foi reconhecido pela 23ª vez consecutiva como a marca mais lembrada pelos brasileiros na categoria Bancos pelo prêmio Folha Top of Mind.

Também foi eleito como a empresa campeã do Prêmio Época Empresa Verde 2013 na categoria Finanças. O prêmio é uma parceria da revista Época com a consultoria PricewaterhouseCoopers.

Outro destaque foi a listagem do Banco do Brasil no “Guia Você S/A – As Melhores Empresas Para Você Trabalhar”. Trata-se de um anuário publicado há 15 anos pela Editora Abril, com o objetivo de valorizar as empresas que melhor cuidam de seus colaboradores. As empresas eleitas no ranking anual tornam-se referência para o mercado, atraem e retêm os melhores talentos, ganham a admiração de clientes e fornecedores.

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